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Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 24(3): 294-300, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828373

ABSTRACT

Abstract Core subject To quantify the Hg content of sediment and fish collected along the Purus River (Acre State, Amazon) in order to identify if those samples could be a potential route of Hg exposure to the population of Manoel Urbano (a riverside community). Methods The total mercury (THg) was quantified using the Cold Vapor Atomic Absorption technique. Results We collected 06 samples of sediment and 264 samples of fish. The Hg in sediments ranged between 0.038 and 0.065 µg.g–1.The results indicate that sediment is in agreement with “uncontaminated” Amazonian rivers. The carnivorous species presented the highest level of Hg on muscle (mean 0.927 μg/g–1), followed by piscivorous (mean 0.873 μg.g–1), planktophagus (mean 0.566 μg.g–1), omnivorous (mean 0.533 μg.g–1) and detritivorous (mean 0.176 μg/g–1). Fourty four percent (44%) of the total species collected presented mean levels of THg on muscle, a percentage greater than the threshold recommended by WHO. Conclusion Some species may be a route for Hg exposure. The sediment is within the normality. The authors suggest that other factors, such as culture and society, should be considered for future researches in order to promote the population healths.


Resumo Tema central Quantificar o teor de mercúrio (Hg) em sedimentos e em peixes coletados ao longo do rio Purus, no Estado do Acre, Região Amazônica, a fim de identificar se essas amostras conferem uma via potencial de exposição do Hg para a população de Manoel Urbano (uma comunidade ribeirinha). Métodos O mercúrio total (HgT) foi quantificado utilizando a técnica de absorção atômica por vapor frio. Resultados Seis amostras de sedimentos e 264 amostras de peixes foram coletadas. O Hg em sedimentos de fundo variou entre 0,038 e 0,065 μg.g–1 (média de 0,050 μg.g–1). Os resultados indicam que os sedimentos estão de acordo com rios amazônicos “não contaminados”. As espécies carnívoras apresentaram o mais alto nível de Hg no músculo (média de 0,927 μg/g–1), seguido por piscívoros (média de 0,873 μg/g–1), planctófagos (média de 0,566 μg/g–1), onívoros (média de 0,533 μg/g–1) e detritívoros (média de 0,176 μg/g–1). Além disso, 44% do total de espécies coletadas apresentaram níveis médios de HgT no músculo superior ao limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Conclusão Algumas espécies podem ser uma via para a exposição ao Hg. O sedimento encontra-se dentro na normalidade. Os autores consideram que outros fatores, como a cultura e a sociedade, devem ser considerados para pesquisas futuras a fim de promover a saúde dessa população.

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